Professora Zadir estará aqui conosco ajudando-nos a entender a nossa Língua Portuguesa,tal qual o Professor "Pasquale" que se consagrou ajudando a todos no entendimento e conhecimento desta linguagem espetacular e que muitas vezes pode aparecer como "difissílima" ao Leigo e aos principiantes.
Formada em Letras pela Universidade Luterana a anos Exercendo o papel de Educadora com Vocês ...
Professora Zadir.
Sejam Bem - Vindos meus queridos! Juntos iremos passar momentos ótimos,onde vocês,aos poucos, preencherão os vazios que ainda estão em cada um, em nossa língua Portuguesa,tendo a certeza a certeza da Importância em falar corretamente e Utilizar as corretas ortografias,para assim estarem concientes, para o dia dia e da sua aplicação em provas, concursos...
Daremos uma total atenção às letras “g” e “j”, pois elas, assim como várias outras, apresentam algumas regras, que iremos conhecer:
Por que o substantivo “viagem” diferencia-se do verbo “viajar” quanto à escrita?
Esses e outros casos serão analisados a seguir:
Usamos a letra “g”:
• Para os substantivos terminados em –agem, -igem, -ugem:
miragem – coragem - barragem – ferrugem - vertigem – fuligem - origem
• Para as palavras terminadas em: -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio
contágio – privilégio- litígio – relógio – refúgio
ou terminadas em "O"
gesto-congestão
Usamos a letra “j”:
* Nas formas verbais terminadas em –jar:
viajar – arranjar – despejar
• Nas palavras de origem tupi, africana ou árabe:
jiboia – pajé – manjericão – Moji – canjica
• Nas palavras derivadas de outras que já apresentam a letra “j”
cereja – cerejeira
laranja – laranjeira
loja – lojinha
Ortografia. Emprego das letras h, s, z, x, ch, g, j, ss, sc
Emprego do h
O h é uma letra que se mantém em algumas palavras em decorrência da etimologia ou da tradição escrita do nosso idioma. Algumas regras, quanto ao seu emprego devem ser observadas:
a) Emprega-se o h quando a etimologia ou a tradição escrita do nosso idioma assim determina.
homem, higiene, honra, hoje, herói.
b) Emprega-se o h no final de algumas interjeições.
Oh! Ah!
c) No interior dos vocábulos não se usa h, exceto:
- nos vocábulos compostos em que o segundo elemento com h se une por hífen ao primeiro.
super-homem, pré-história.
- quando ele faz parte dos dígrafos ch, lh, nh.
Passarinho, palha, chuva.
Emprego do s
Emprega-se a letra s:
- nos sufixos -ês, -esa e –isa, usados na formação de palavras que indicam nacionalidade, profissão, estado social, títulos honoríficos.
Chinês, chinesa, burguês, burguesa, poetisa.
- nos sufixos –oso e –osa (qua significa “cheio de”), usados na formação de adjetivos.
delicioso, gelatinosa.
- depois de ditongos.
coisa, maisena, Neusa.
- nas formas dos verbos pôr e querer e seus compostos.
puser, repusesse, quis, quisemos.
- nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com s.
análise: analisar, analisado
pesquisa: pesquisar, pesquisado.
Emprego do z
Emprega-se a letra z nos seguintes casos:
- nos sufixos -ez e -eza, usados para formar substantivos abstratos derivados de adjetivos.
rigidez (rígido), riqueza (rico).
- nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com z.
cruz: cruzeiro, cruzada.
deslize: deslizar, deslizante.
Emprego dos sufixos –ar e –izar.
Emprega-se o sufixo –ar nos verbos derivados de palavras cujo radical contém –s, caso contrário, emprega-se –izar.
análise – analisar eterno – eternizar
Emprego das letras e e i.
Algumas formas dos verbos terminados em –oar e –uar grafam-se com e.
perdoem (perdoar), continue (continuar).
Algumas formas dos verbos terminados em –air, -oer e –uir grafam-se com i.
atrai (atrair), dói (doer), possui (possuir).
Emprego do x e ch.
Emprega-se a letra x nos seguintes casos:
- depois de ditongo: caixa, peixe, trouxa.
- depois de sílaba inicial en-: enxurrada, enxaqueca (exceções: encher, encharcar, enchumaçar e seus derivados).
- depois de me- inicial: mexer, mexilhão (exceção: mecha e seus derivados).
- palavras de origem indígena e africana: xavante, xangô.
Emprego do g ou j
Emprega-se a letra g
- nas terminações –ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: prestígio, refúgio.
- nas terminações –agem, -igem, -ugem: garagem, ferrugem.
Emprega-se a letra j em palavras de origem indígena e africana: pajé, canjica, jirau.
Emprego de s, c, ç, sc, ss.
- verbos grafados com ced originam substantivos e adjetivos grafados com cess.
ceder – cessão.
conceder - concessão.
retroceder - retrocesso.
Exceção: exceder - exceção.
- nos verbos grafados com nd originam substantivos e adjetivos grafados com ns.
ascender – ascensão
expandir – expansão
pretender – pretensão.
- verbos grafados com ter originam substantivos grafados com tenção.
deter – detenção
conter – contenção
O h é uma letra que se mantém em algumas palavras em decorrência da etimologia ou da tradição escrita do nosso idioma. Algumas regras, quanto ao seu emprego devem ser observadas:
a) Emprega-se o h quando a etimologia ou a tradição escrita do nosso idioma assim determina.
homem, higiene, honra, hoje, herói.
b) Emprega-se o h no final de algumas interjeições.
Oh! Ah!
c) No interior dos vocábulos não se usa h, exceto:
- nos vocábulos compostos em que o segundo elemento com h se une por hífen ao primeiro.
super-homem, pré-história.
- quando ele faz parte dos dígrafos ch, lh, nh.
Passarinho, palha, chuva.
Emprego do s
Emprega-se a letra s:
- nos sufixos -ês, -esa e –isa, usados na formação de palavras que indicam nacionalidade, profissão, estado social, títulos honoríficos.
Chinês, chinesa, burguês, burguesa, poetisa.
- nos sufixos –oso e –osa (qua significa “cheio de”), usados na formação de adjetivos.
delicioso, gelatinosa.
- depois de ditongos.
coisa, maisena, Neusa.
- nas formas dos verbos pôr e querer e seus compostos.
puser, repusesse, quis, quisemos.
- nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com s.
análise: analisar, analisado
pesquisa: pesquisar, pesquisado.
Emprego do z
Emprega-se a letra z nos seguintes casos:
- nos sufixos -ez e -eza, usados para formar substantivos abstratos derivados de adjetivos.
rigidez (rígido), riqueza (rico).
- nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com z.
cruz: cruzeiro, cruzada.
deslize: deslizar, deslizante.
Emprego dos sufixos –ar e –izar.
Emprega-se o sufixo –ar nos verbos derivados de palavras cujo radical contém –s, caso contrário, emprega-se –izar.
análise – analisar eterno – eternizar
Emprego das letras e e i.
Algumas formas dos verbos terminados em –oar e –uar grafam-se com e.
perdoem (perdoar), continue (continuar).
Algumas formas dos verbos terminados em –air, -oer e –uir grafam-se com i.
atrai (atrair), dói (doer), possui (possuir).
Emprego do x e ch.
Emprega-se a letra x nos seguintes casos:
- depois de ditongo: caixa, peixe, trouxa.
- depois de sílaba inicial en-: enxurrada, enxaqueca (exceções: encher, encharcar, enchumaçar e seus derivados).
- depois de me- inicial: mexer, mexilhão (exceção: mecha e seus derivados).
- palavras de origem indígena e africana: xavante, xangô.
Emprego do g ou j
Emprega-se a letra g
- nas terminações –ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: prestígio, refúgio.
- nas terminações –agem, -igem, -ugem: garagem, ferrugem.
Emprega-se a letra j em palavras de origem indígena e africana: pajé, canjica, jirau.
Emprego de s, c, ç, sc, ss.
- verbos grafados com ced originam substantivos e adjetivos grafados com cess.
ceder – cessão.
conceder - concessão.
retroceder - retrocesso.
Exceção: exceder - exceção.
- nos verbos grafados com nd originam substantivos e adjetivos grafados com ns.
ascender – ascensão
expandir – expansão
pretender – pretensão.
- verbos grafados com ter originam substantivos grafados com tenção.
deter – detenção
conter – contenção
Regra dos "porquês"
Uma das aplicações que gera grande número de dúvidas é qual dos quatro "porquês" utilizar.
Eu sigo estas regras simples abaixo. Espero que os ajude.
Regras dos “porque, porquê, por que e por quê”
Português é uma das línguas mais complicadas do mundo, tire suas dúvidas sobre a colocação e todas as variações dos “Porquês” nas frases:
Por que - utiliza-se quando se faz uma pergunta.(por que separado)
Ex: Por que você não leu a revista?
Por quê - utiliza-se numa pergunta quando o por quê fica no final da frase.(acentuado e separado)
Ex: Você foi embora por quê?
Porque – quando se explica alguma coisa. (porque - junto sem acento)
Ex: Eu estou perguntando isto, porque eu não sei.
Porquê – quando funciona como um substantivo.(junto acentuado)
Ex: Eu quero saber o porquê das coisas.
Muita gente tem dúvida nessa explicação, então resolvi colocar uma explicação mais detalhada, veja abaixo:
Porquê
Por ser um substantivo, só pode ser usado quando precedido de artigo definido (o, a, os, as), pronome adjetivo (meu, este, esse, aquele) ou numeral (um, dois, três)
Exemplos:
• Não sei o porquê de tanta confusão com os porquês.
• Este porquê é um substantivo.
• Quantos porquês existem na Língua Portuguesa?
• Existem quatro porquês.
Por quê
Sempre que aparecer no final de uma frase. Uma outra maneira de entender é lembrar que antes de pontuação, o quê recebe o acento.
Exemplos:
• Por quê?
• Você nem sabe por quê.
• Você está rindo de quê?
Por que
Usamos a forma por que sempre que houver junção da preposição por com o pronome interrogativo que. Em outras palavras, pode-se dizer que por que é usando quando podemos trocá-lo por por qual razão, por qual motivo, pelo qual, pelos quais, por qual.
Exemplos:
• Por que você quer saber?
• Por que você quer ir lá?
• Você nem sabe por que ela fez isso.
Porque
Usamos porque quando a expressão for uma explicação ou causa (pois, uma vez que).
Exemplos:
• Não vim trabalhar porque estava doente.
• Por que você estuda? Porque gosto de aprender.
• Porque a vida não é fácil para ninguém.
Abraços!!!
Bom Dia Professora! Depois eu explico meu porquê, para que não haja dúvidas.
ResponderExcluirParabéns pela dedicação!